Margarida Alves entra para o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria
Margarida Alves entra para o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria
E mais: Ministério da Justiça recupera mais de R$ 28 milhões com a conversão de moedas estrangeiras vindas de processos relacionados ao tráfico de drogas; PF deflagra operação para fechar empresas clandestinas de segurança privada.
17--08-23 - E NOTICIA EM 2 MINUTOS - LUCIANO SEIXAS.mp3
Duração: 2'42"
Publicado em 17/08/2023 17:01
O nome da trabalhadora rural Margarida Maria Alves foi inserido no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.
A líder camponesa inspira a Marcha das Margaridas, evento que teve a edição mais recente nesta terça e quarta-feira.
A lei determinando a inserção do nome foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, dia 17.
Margarida foi a primeira mulher presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de sua cidade natal, Alagoa Grande, na Paraíba. Em 1983, ela foi assassinada a tiros na porta de casa, aos 50 anos de idade, após sofrer diversas ameaças.
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O Ministério da Justiça e Segurança Pública recuperou mais de R$ 28 milhões de reais aos cofres públicos com a conversão de moedas estrangeiras apreendidas na resolução de aproximadamente MIL e 500 processos judiciais de crimes relacionados ao tráfico de drogas.
Segundo a diretora de Gestão de Ativos e Justiça da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos, Marina Lacerda, esta foi a terceira grande operação do ministério, que envolveu a conversão de moedas estrangeiras que estavam em posse de organizações criminosas do tráfico.
A iniciativa foi realizada em parceria com a Caixa Econômica Federal, além de ter apoio do Poder Judiciário e do Bank of America, que foi responsável por validar a autenticidade das moedas.
Os recursos foram destinados ao Fundo Nacional Antidrogas, e uma parcela menor foi colocada à disposição do Poder Judiciário para ser direcionada a outros fundos de combate à criminalidade.
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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (17), a Operação Segurança Legal VII com o objetivo de encerrar a atividade de empresas que executam segurança privada sem autorização.
Quase 450 estabelecimentos estão sendo monitorados, entre casas noturnas, comércios e condomínios.
Segundo a corporação, que é responsável por autorizar a prestação de serviços de segurança privada no país, a contratação de serviços clandestinos coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes.
Isso acontece porque os seguranças dessas empresas não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto a antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.
Da Rede Nacional de Rádio, em Brasília