Serviço público terá ponto facultativo nos jogos da Seleção Feminina
Serviço público terá ponto facultativo nos jogos da Seleção Feminina
E mais: Senacon promove mutirão para quitação de dívidas, o Renegocia!; Polícia Federal deflagra operação de combate a fraudes com criptomoedas.
18-07-23 - E NOTICIA EM 2 MINUTOS - LANA CRISTINA V2.mp3
Duração: 2'23"
Publicado em 18/07/2023 17:30
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos decretou ponto facultativo para os servidores federais nos dias de jogos da Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023, que vai de 20 de julho a 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia.
A norma permite que os funcionários se ausentem e cheguem ao trabalho em até duas horas depois do fim dos jogos. Nos dias em que os jogos se realizarem até às 7h30 da manhã, o expediente se iniciará às 11h, pelo horário de Brasília. Nos dias em que os jogos forem às 8h da manhã, a jornada começará às 12h.
Os funcionários públicos terão que compensar as horas não trabalhadas. É a primeira vez que será implementado o ponto facultativo durante o campeonato feminino.
A estreia do Brasil será dia 24 de julho, às 8h, contra o Panamá.
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A Senacon, Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, fará, de 24 de julho a 11 de agosto, um mutirão para ajudar os consumidores a negociarem dívidas e também para prevenir o superendividamento.
É o Renegocia!, que será realizado de forma presencial nos órgãos de defesa do consumidor de todo o país, como Procons, Ministério Público, Defensoria Pública e associações de defesa do consumidor.
O cidadão também pode acessar o portal consumidor.gov.br.
Para participar, não há limites nos valores das dívidas, nem de renda. E só não podem ser renegociadas dívidas com pensão alimentícia, crédito rural e imobiliário.
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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (18) a operação Kripto, que tem o objetivo de combater fraudes e negociações com criptomoedas.
Os policiais cumpriram dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Araranguá e Passo de Torres, que ficam em Santa Catarina.
A investigação começou em 2021, quando a PF identificou que os investigados captaram recursos de terceiros para aplicar em criptomoedas, prometendo rentabilidade com as operações usando esses ativos.
O dinheiro não foi devolvido e estima-se que as vítimas tenham tido prejuízos superiores a 1 milhão e MEIO de reais.
Da Rede Nacional de Rádio, em Brasília