Aprovada resolução que cria Plataforma Digital do Poder Judiciário
Aprovada resolução que cria Plataforma Digital do Poder Judiciário
A PDPJ é um sistema multisserviço que unifica o trâmite processual no país e permite adequações de acordo com as necessidades de cada tribunal; AGU suspende na Justiça edital ilegal de exame de revalidação de diplomas expedidos no exterior; Cade aprova aquisição do controle da Siderúrgica Latino Americana pela Gerdau.
23-09-20 - É NOTÍCIA 2 MINUTOS - TARDE - 2m09s - LUCIANO.mp3
Duração: 2m09s
Publicado em 23/09/2020 16:32
Aprovada resolução que cria Plataforma Digital do Poder Judiciário. O PDPJ é um sistema multisserviço que, além de unificar o trâmite processual no país, vai permitir a realização de adequações de acordo com as necessidades de cada tribunal.
A medida, que mantém o Processo Judicial Eletrônico como a principal ferramenta para tramitação processual na Justiça brasileira, foi aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça, nessa terça-feira, dia 22.
Além do foco na redução da taxa de congestionamento processual, a Plataforma Digital do Poder Judiciário prioriza tecnologias de código aberto desenvolvidas em microsserviços.
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A Advocacia Geral da União suspendeu na Justiça um edital ilegal de exame de revalidação de diplomas expedidos no exterior.
A revalidação de diplomas estrangeiros é atribuição exclusiva das universidades públicas.
O edital foi publicado por uma associação jurídica privada, denominado “Mais Revalida”, para celebrar convênios com universidades públicas, com objetivo de fomentar a revalidação de diplomas de brasileiros que se formaram em outros países.
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O Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou, na sessão de julgamento desta quarta-feira, a aquisição do controle da Siderúrgica Latino Americana pela Gerdau Aços Longos.
O Tribunal do Cade manteve decisão da Superintendência-Geral da autarquia pela aprovação da operação sem a imposição de restrições.
O ato de concentração envolve o segmento de aço e consiste na aquisição, pela Gerdau, de 96,35% das ações representativas do capital social da outra empresa. Os outros 3,65% permanecerão sob a propriedade da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará.
Da Rede Nacional de Rádio em Brasília, Luciano Barroso.