MEC e MDHC se manifestam sobre ataque em escola de São Paulo

Os ministros da Educação, Camilo Santana, e dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, publicaram, em suas redes sociais, manifesto de solidariedade a familiares e amigos de professores, professoras e estudantes da Escola Estadual Thomazia Montoro, onde um aluno entrou na manhã desta segunda-feira (27) armado com uma faca e atacou uma professora e colegas.

Santana colocou o MEC à disposição da Secretaria de Educação e do governo do estado de São Paulo para colaborar no que for possível.

Silvio Almeida disse que o ataque pode estar ligado a efeitos da radicalização de jovens, conectados por redes de incitação ao ódio e à violência.

O ministro dos Direitos Humanos destacou que especialistas vem alertando para o crescimento do fenômeno e que ele exige não só uma resposta que passe por aspectos regulatórios e até repressivos, mas também é algo que é parte do processo de formação da subjetividade e, portanto, passa pela própria formação dos afetos em um mundo em crise.

Almeida lembrou, ainda, que o ministério tem um grupo de trabalho que vem trabalhando no enfrentamento ao discurso de ódio e ao extremismo, e disse esperar que o resultado dos estudos feitos pela equipe ajudem na formulação de políticas de educação em direitos humanos para que se possa interromper o ciclo de violência que hoje domina a sociedade.

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Até o dia 6 de abril, a Caixa estará com duas unidades móveis para atendimento a indígenas e beneficiários de programas sociais nos municípios de Alto Alegre e Mucajaí, no estado de Roraima.

As unidades móveis prestam os mesmos serviços de uma agência, tais como: atendimento aos beneficiários dos programas sociais, senha de beneficiários do INSS, abono salarial, FGTS, auxílio na utilização dos aplicativos como o Caixa Tem, Internet Banking e FGTS, além de desbloqueio de cartão e senhas.

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Ainda como parte da agenda na China, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, nesta segunda-feira (27), da abertura do evento "Diálogo China-Brasil de Desenvolvimento Sustentável: governos locais, think tanks e empresas em ação".

A empresários e agentes do governo chinês, Fávaro destacou as potencialidades do desenvolvimento sustentável do agronegócio do Brasil que, a partir do próximo Plano Safra, terá reforçado o incentivo para a recuperação de pastagens em áreas de plantio, o que permite dobrar a área de produção no país.

Segundo o ministro da Agricultura, o Brasil pode e deve intensificar sua produção de alimentos e as relações comerciais com a China, e fazendo isso de forma sustentável, sem desmatar uma árvore.

Da Rede Nacional de Rádio, em Brasília