Ministério da Saúde lança versão reduzida do Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos

O guia reúne as principais recomendações sobre aleitamento, introdução à alimentação complementar e escolha de alimentos saudáveis.

Ministério da Saúde lança versão reduzida do Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos

O guia reúne as principais recomendações sobre aleitamento, introdução à alimentação complementar e escolha de alimentos saudáveis.

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Duração: 2m05s

Publicado em 04/03/2021 09:51

A alimentação tem papel fundamental em todas as etapas da vida, especialmente nos primeiros anos, decisivos para o crescimento e desenvolvimento da criança, quando são formados os hábitos alimentares. 

 

Para apoiar pais e responsáveis nessa missão, o Ministério da Saúde lançou o Guia Alimentar de bolso para crianças menores de dois anos. 

 

A versão reduzida irá facilitar o cuidado com a alimentação dessas crianças. O guia reúne as principais recomendações sobre aleitamento, introdução à alimentação complementar e escolha de alimentos saudáveis.

 

Os desafios do cotidiano na alimentação da criança são abordados na publicação, que teve a edição completa lançada em em 2019, voltada para orientar famílias, responsáveis e profissionais de diversas áreas sobre aleitamento materno e alimentação saudável. 

 

Ao acessar o conteúdo, o leitor também poderá conhecer mais sobre direitos relacionados à alimentação infantil, além de recomendações sobre habilidades culinárias.

 

Apesar da prática da amamentação ter aumentado no Brasil, o período de  duração ainda está abaixo do recomendado. Um agravante é o fato de as crianças estarem sendo expostas muito cedo aos alimentos ultraprocessados, que prejudicam a saúde. 

 

A exposição a esses produtos tem ocorrido já nos primeiros anos de vida, com consumo de pouca variedade de alimentos saudáveis, como frutas e verduras.

 

A obesidade infantil traz sérios prejuízos à saúde, com desdobramentos na idade adulta. 

 

Crianças  e adolescentes obesos podem apresentar dificuldades respiratórias, aumento do risco de fraturas, hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, câncer , baixa autoestima, isolamento social, transtornos alimentares, entre outros problemas.

 

As informações estão disponíveis no site saude.gov.br.