Forças Armadas usam cinco aeronaves no combate a incêndio no Pantanal

Por conta das queimadas na região, atendendo ao pedido do Governador do Mato Grosso do Sul, o Ministério da Defesa deflagrou a Operação Pantanal.

Forças Armadas usam cinco aeronaves no combate a incêndio no Pantanal

Por conta das queimadas na região, atendendo ao pedido do Governador do Mato Grosso do Sul, o Ministério da Defesa deflagrou a Operação Pantanal.

27-07-2020_BOLETIM_INCÊNDIO PANTANAL.mp3

Duração: 1m51s

Publicado em 27/07/2020 07:53

As Forças Armadas empregam cinco aeronaves no combate a incêndio no Mato Grosso do Sul e atuam em parceria com agências federais e estaduais.

 

Por conta das queimadas na região, atendendo ao pedido do Governador do Estado, o Ministério da Defesa deflagrou a Operação Pantanal. 

 

Dois helicópteros da Marinha, um do Exército  e um da Força Aérea estão sendo utilizados na missão, além do avião cargueiro C-130 Hércules da FAB.

 

O helicóptero Esquilo da Marinha está sendo utilizado em reconhecimento, transporte de brigadistas e também no combate direto ao incêndio, com um “bambi bucket” - dispositivo de combate a incêndios que permite aos operadores dessas aeronaves chegarem mais perto de incêndios e despejar água e espuma de forma mais precisa.

 

 

Já a aeronave HM-1 Pantera, do Exército Brasileiro, está sendo usada no transporte de pessoal e no reconhecimento e levantamento dos pontos de incêndio no Pantanal.

 

Além disso, o Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira, opera de Campo Grande, munido do sistema de combate a incêndio. O  cargueiro tem capacidade de despejar até 12 mil litros de água em cada sobrevoo.

 

 

 

As aeronaves militares realizaram três voos de reconhecimento. O primeiro no entorno das cidades de Corumbá e Ladário, ambas em Mato Grosso do Sul.

 

 

Em seguida, as Forças Armadas apoiaram o Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul e o IBAMA em os voos que combateram focos de incêndio na Estrada da Codraza e em Baia Negra, além do norte do Porto Geral de Corumbá e na Volta do Arancuã.

 

 

Para a execução da operação, o Ministério da Defesa estabeleceu um Centro de Coordenação no Comando do 6º Distrito Naval, na cidade de Ladário.