Embrapa Meio-Norte vai trabalhar em mais três frentes de pesquisa em 2020

São elas: Desenvolvimento de cultivares de feijão-mungo para o agronegócio, Desenvolvimento de ração à base de grãos proteicos para alimentação e nutrição de galinhas caipiras do Nordeste e Novos usos para os produtos das abelhas.

Embrapa Meio-Norte vai trabalhar em mais três frentes de pesquisa em 2020

São elas: Desenvolvimento de cultivares de feijão-mungo para o agronegócio, Desenvolvimento de ração à base de grãos proteicos para alimentação e nutrição de galinhas caipiras do Nordeste e Novos usos para os produtos das abelhas.

27-12-19 - E NOTICIA - MARIA VILHENA - FEIJÃO MUNGO - CTL.mp3

Duração: 1m06s

Publicado em 27/12/2019 12:42

A partir de fevereiro de 2020, a Embrapa Meio-Norte vai trabalhar em mais três frentes de pesquisa.

 

São elas: Desenvolvimento de cultivares de feijão-mungo para o agronegócio, Desenvolvimento de ração à base de grãos proteicos para alimentação e nutrição de galinhas caipiras do Nordeste e Novos usos para os produtos das abelhas.

 

Esses projetos estão entre as 96 propostas aprovadas pelo Sistema Embrapa de Gestão e alcançaram 44% das propostas apresentadas por todas as Unidades de pesquisa da instituição.

 

De origem indiana, o feijão-mungo é rico em fibras, proteínas e minerais, como ferro, magnésio, fósforo, zinco e cálcio.

Tanto na culinária asiática, como no Brasil, a espécie é mais consumida na forma de broto, em saladas. Na agricultura brasileira, o mungo é mais cultivado no Mato Grosso e em Minas Gerais e é muito consumido em toda a Ásia.

 

 

Da Rede Nacional de Rádio, em Brasília, Maria Vilhena.