BC lança nova versão da calculadora do cidadão
A calculadora do cidadão ganhou novo formato e novas funcionalidades. A ferramenta está disponível na página do Banco Central e pode também ser baixada gratuitamente para celulares e tablets. A nova versão tem um visual mais amigável e intuitivo e incorpora sugestões de usuários, como a possibilidade de imprimir os cálculos e de compartilhar as transações nas mídias sociais, proporcionando maior interatividade. Outra novidade é a possibilidade de aferir cálculos de contratos e de rendimentos de aplicações financeiras com base no CDI. Antes as pessoas podiam fazer conferências apenas quando as aplicações ou contratos remuneravam em 100% do valor do CDI, agora é possível simular aplicações que remuneram qualquer percentual do CDI, o que permite maiores opções de uso e torna a calculadora mais versátil. Além das novas funcionalidades, a calculadora do cidadão passa a gerar dados de acesso mais detalhados e oferece uma pesquisa de perfil do usurário, onde também é possível fazer críticas e sugestões. Elvira Cruvinel diz que o Banco Central quer conhecer melhor as necessidades de quem usa a calculadora para continuar aprimorando a ferramenta. A calculadora do cidadão foi desenvolvida há 17 anos pelo Banco Central para ajudar as pessoas a usarem o dinheiro de forma mais consciente. Por meio desse aplicativo financeiro, é possível simular, por exemplo, quanto custa fazer um financiamento, quanto renderá um investimento ou quanto se terá no futuro ao aplicar um valor fixo todo mês. Outra possibilidade da ferramenta é atualizar valores usando o índice da inflação, da poupança ou outros. No ano passado, quase quatro milhões de cálculos foram feitos na calculadora do cidadão pelo site do Banco Central. Das versões para celulares e tablets, foram 430 mil downloads desde 2012. Novos usuários podem acessar a calculadora no site do Banco Central ou baixar o app nas lojas Google Play, Apple Sore e Microsoft Store. Para os que já usam o aplicativo, a atualização é automática. (Sonora: Elvira Cruvinel, chefe do Departamento de Educação Financeira do Banco Central.)
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BC lança nova versão da calculadora do cidadão
A calculadora do cidadão ganhou novo formato e novas funcionalidades. A ferramenta está disponível na página do Banco Central e pode também ser baixada gratuitamente para celulares e tablets. A nova versão tem um visual mais amigável e intuitivo e incorpora sugestões de usuários, como a possibilidade de imprimir os cálculos e de compartilhar as transações nas mídias sociais, proporcionando maior interatividade. Outra novidade é a possibilidade de aferir cálculos de contratos e de rendimentos de aplicações financeiras com base no CDI. Antes as pessoas podiam fazer conferências apenas quando as aplicações ou contratos remuneravam em 100% do valor do CDI, agora é possível simular aplicações que remuneram qualquer percentual do CDI, o que permite maiores opções de uso e torna a calculadora mais versátil. Além das novas funcionalidades, a calculadora do cidadão passa a gerar dados de acesso mais detalhados e oferece uma pesquisa de perfil do usurário, onde também é possível fazer críticas e sugestões. Elvira Cruvinel diz que o Banco Central quer conhecer melhor as necessidades de quem usa a calculadora para continuar aprimorando a ferramenta. A calculadora do cidadão foi desenvolvida há 17 anos pelo Banco Central para ajudar as pessoas a usarem o dinheiro de forma mais consciente. Por meio desse aplicativo financeiro, é possível simular, por exemplo, quanto custa fazer um financiamento, quanto renderá um investimento ou quanto se terá no futuro ao aplicar um valor fixo todo mês. Outra possibilidade da ferramenta é atualizar valores usando o índice da inflação, da poupança ou outros. No ano passado, quase quatro milhões de cálculos foram feitos na calculadora do cidadão pelo site do Banco Central. Das versões para celulares e tablets, foram 430 mil downloads desde 2012. Novos usuários podem acessar a calculadora no site do Banco Central ou baixar o app nas lojas Google Play, Apple Sore e Microsoft Store. Para os que já usam o aplicativo, a atualização é automática. (Sonora: Elvira Cruvinel, chefe do Departamento de Educação Financeira do Banco Central.)
BC lança nova versão da calculadora do cidadão
A calculadora do cidadão ganhou novo formato e novas funcionalidades. A ferramenta está disponível na página do Banco Central e pode também ser baixada gratuitamente para celulares e tablets. A nova versão tem um visual mais amigável e intuitivo e incorpora sugestões de usuários, como a possibilidade de imprimir os cálculos e de compartilhar as transações nas mídias sociais, proporcionando maior interatividade. Outra novidade é a possibilidade de aferir cálculos de contratos e de rendimentos de aplicações financeiras com base no CDI. Antes as pessoas podiam fazer conferências apenas quando as aplicações ou contratos remuneravam em 100% do valor do CDI, agora é possível simular aplicações que remuneram qualquer percentual do CDI, o que permite maiores opções de uso e torna a calculadora mais versátil. Além das novas funcionalidades, a calculadora do cidadão passa a gerar dados de acesso mais detalhados e oferece uma pesquisa de perfil do usurário, onde também é possível fazer críticas e sugestões. Elvira Cruvinel diz que o Banco Central quer conhecer melhor as necessidades de quem usa a calculadora para continuar aprimorando a ferramenta. A calculadora do cidadão foi desenvolvida há 17 anos pelo Banco Central para ajudar as pessoas a usarem o dinheiro de forma mais consciente. Por meio desse aplicativo financeiro, é possível simular, por exemplo, quanto custa fazer um financiamento, quanto renderá um investimento ou quanto se terá no futuro ao aplicar um valor fixo todo mês. Outra possibilidade da ferramenta é atualizar valores usando o índice da inflação, da poupança ou outros. No ano passado, quase quatro milhões de cálculos foram feitos na calculadora do cidadão pelo site do Banco Central. Das versões para celulares e tablets, foram 430 mil downloads desde 2012. Novos usuários podem acessar a calculadora no site do Banco Central ou baixar o app nas lojas Google Play, Apple Sore e Microsoft Store. Para os que já usam o aplicativo, a atualização é automática. (Sonora: Elvira Cruvinel, chefe do Departamento de Educação Financeira do Banco Central.)
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Duração:
Publicado em 08/12/2016 15:01