COMBATE ÀS FRAUDES: Força Tarefa Previdenciária desarticula quadrilha em Capivari/SP
A Força Tarefa Previdenciária desarticulou uma quadrilha que fraudava benefícios na cidade de Capivari, São Paulo. Durante a operação, foram presas duas pessoas, e emitidos cinco mandados de Busca e Apreensão. Os acusados solicitavam benefícios na agência da Previdência Social de Capivari utilizando vínculos empregatícios falsos. Quem concedia ilicitamente o benefício de salário-maternidade era uma servidora do INSS, também integrante da quadrilha. Se condenados, os indiciados irão responder por estelionato qualificado, formação de quadrilha e inserção de dados falsos. As penas variam de um a doze anos de prisão. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos tenha sido superior a um milhão e quatrocentos mil reais.
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COMBATE ÀS FRAUDES: Força Tarefa Previdenciária desarticula quadrilha em Capivari/SP
A Força Tarefa Previdenciária desarticulou uma quadrilha que fraudava benefícios na cidade de Capivari, São Paulo. Durante a operação, foram presas duas pessoas, e emitidos cinco mandados de Busca e Apreensão. Os acusados solicitavam benefícios na agência da Previdência Social de Capivari utilizando vínculos empregatícios falsos. Quem concedia ilicitamente o benefício de salário-maternidade era uma servidora do INSS, também integrante da quadrilha. Se condenados, os indiciados irão responder por estelionato qualificado, formação de quadrilha e inserção de dados falsos. As penas variam de um a doze anos de prisão. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos tenha sido superior a um milhão e quatrocentos mil reais.
COMBATE ÀS FRAUDES: Força Tarefa Previdenciária desarticula quadrilha em Capivari/SP
A Força Tarefa Previdenciária desarticulou uma quadrilha que fraudava benefícios na cidade de Capivari, São Paulo. Durante a operação, foram presas duas pessoas, e emitidos cinco mandados de Busca e Apreensão. Os acusados solicitavam benefícios na agência da Previdência Social de Capivari utilizando vínculos empregatícios falsos. Quem concedia ilicitamente o benefício de salário-maternidade era uma servidora do INSS, também integrante da quadrilha. Se condenados, os indiciados irão responder por estelionato qualificado, formação de quadrilha e inserção de dados falsos. As penas variam de um a doze anos de prisão. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos tenha sido superior a um milhão e quatrocentos mil reais.
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Publicado em 08/12/2016 15:01